
1. capítulos
1.1. 01. Questões Gerais
1.1.1. introdução do capítulo
1.1.1.1. Para que você quis escrever esse livro?
1.1.1.2. - Faz falta um instrumento intuitivo para a introdução ao tema. - Não há outro assim. - Como a adapatatividade está, explícita ou implicitamente, presente em tudo sem que nos demos conta do fato. - Por diversas razões, como por exemplo, falta de fundamentação, polarizações diversas, relutância de enfrentar dificuldades para preparar-se a utilizá-la, as pessoas não percebem as possibilidades, ou evitam o envolvimento com o assunto. - O livro tem como uma de suas metas apresentar ferramentas para o leitor identificar/entender como aplicar conceitos que ele já conhece. - Observa-se com frequência entre os potenciais usuários uma euforia inicial, que logo se apaga quando vai migrar para a tecnologia , pois nesse momento aparece a mistica e aparta o usuário. Isso acontece tipicamente por causa de suas origens de formação -- não tendo sido formado em matemática ou outro ramo de ciência teórica e sim em curso de engenharia ou tecnologia, costuma achar que a teoria é muito difícil, ou então desnecessária, ou então prejudicial à sua rotina ou aos seus hábitos e condutas profissionais sedimentadas. Uma das metas deste livro é quebrar esse tipo de barreira procurando mostrar que, de posse dos conceitos básicos sobre os quais está construída a tecnologia adaptativa, é possível -- através do uso de ferramentas, técnicas, conceitos intuitivos e, naturalmente, muito bom senso -- efetuar uma correta e eficaz aplicação da adaptatividade, mesmo sem haver um envolvimento profundo do seu usuário com os fundamentos mais teóricos. - Desmistificar o uso de Tecnologia Adaptativa, como meta, porém utilizando coisas simples, tais como analogias conhecidas, partes intuitivas, e diversos exemplos ilustrativos (examinados, em um primeiro momento, sem que a adaptatividade seja direta e nominalmente explicitada). - Outro ponto importante que o livro tem como meta desmistificar é o fato de que o uso da adaptatividade não exige de forma alguma que se substituam técnicas outras, tradicionalmente utilizadas para a resolução dos problemas nos quais se deseja utilizá-la. Pelo contrário, uma das formas mais eficazes da utilização da adaptatividade não é isoladamente, e sim em colaboração com outras técnicas, das quais se mostra excelente coadjuvante e compatível parceira.
1.1.2. Contextualização do capítulo
1.1.2.1. Historico /terminologia/ definição
1.1.2.2. * Talvez não se aplique ao pé da letra * Revisar a Tese do Hemerson, especificamente a Linha do Tempo que ele fez, talvez fazer uma adaptação {e uma atualização} disso {, que já está publicado há muitos anos, e não foi atualizado desde então}? - Quando aparece o termo "Adaptatividade"? "O homem adapta o meio a seus interesses", "O homem se adapta ao meio". - Definição de "adaptativo", ainda que meio difusa, já existia antes e era intuitiva. - Incluir neste ponto do livro um retrospecto do histórico da pesquisa feita no LTA, que é subconjunto do histórico geral, que merece um local de destaque em outra publicação. - Incluir também a terminologia básica utilizada neste livro, certamente subconjunto da completa, que convém ficar destacada em outro volume.
1.1.3. áreas de utilização do assunto tratado no capítulo
1.1.3.1. Exemplos desenvolvendo o método
1.1.3.2. - Começar na intuição, juntar conceitos de várias áreas (outras) , e acrescentando exemplos que mostram que as coisas a serem apresentadas, já conhecidas, contêm os conceitos desejados sem introduzir coisas muito estranhas. Abstrair do exemplo e das analogias os conceitos técnicos, e identificá-los aplicando-os em outros contextos. Ao final, uma parte concreta mostrando que a adaptatividade pode estar presente com outros nomes ou de outras formas não explícita. Exemplos completos para mostrar que não é tão difícil realizar. - Embora exemplos bastante técnicos sejam mais fáceis de construir, projetar e materializar, convém que seja apresentado um exemplo bem fora de área, que não envolva nada de computação básica, nem linguagens formais, nem autômata, nem teoria de qualquer tipo. {"só" falta decidir qual exemplo colocar, que não seja grande demais, nem simples demais} - Um exemplo interessante, porém bem técnico, pode ser o compilador, que pode ser usado em vários graus de complexidade. Tendo o seu uso mais simples na confecção da ferramenta para a geração de autômato de pilha estruturado a partir de uma gramática de wirth { na minha tese tem um monte de autômatos de pilha estruturados adaptativos fazendo coleta de nomes e definição de escopos em linguagens estruturadas em blocos} Outro exemplo é na análise léxica, para a representação de escopos e tipos para as variáveis declaradas. { na minha tese tem o uso de autômatos adaptativos para a representação de processadores de macros léxicas }. Uma outra aplicação é na representação de dependências de contexto para análise de type checking. Outra aplicação interessantíssima é na criação de mecanismos de extensão sintática (macros sintáticas) em linguagens de programação {tese do amaury } {há muito material sobre isto, que foi produzido ou compilado na penúltima edição da disciplina de compiladores, em nível de pós-graduação}.
1.1.4. conclusão do capítulo
1.1.4.1. O qué o livro tem de especial?
1.1.4.2. - Com seu conteúdo, ele evidencia a existência/disponibilidade de uma ferramenta benéfica, que não é utilizada porque não se conhece ou porque {se} acha que é difícil demais. O grande ganho é que o leitor fica consciente de que isso é viável. - O livro deve abrir a possibilidade de usar o instrumento, mostrando que não é nem difícil nem impossível usar o conceito em coisas práticas. Eliminar a rejeição a priori. Se isto for atingido aí então dá para tentar conversar. Só a avaliação já fornece um ganho.
1.1.4.3. "Não tenha medo. Não morde, não exige conhecimento de autômatos, pode ser aplicado em qualquer área, não é incompatível com as coisas que você já faz. E não custa nada!"
1.1.4.4. "Não precisa enfiar o nariz no fundo da teoria para você perceber que a Tecnologia Adaptativa é útil e para entendê-la" [Rosalia, 5 Outubro 2014]
1.1.5. referências do capítulo
1.2. 02. Fundamentos
1.2.1. introdução do capítulo
1.2.2. Terminologia
1.2.2.1. No livro será priorizada a terminilogia intuitiva e recomendado um conjunto de termos basicos: - adaptativo - adaptável - reconfigurável - evolutivo - auto-modificável - personalizável - parametrizável - selecionável Revisar tutorial do WTA (ano?) sobre terminologia) Verificar se há necessidade de atualização das referências Verificar se há conflitos e eliminá-los. Definir bem as diferenças de significados entre palavras próximas Apresentar conjuntos de falsos cognatos: definir e caracterizar o uso correto de cada um deles. Sugerir as traduções mais recomendadas para termos ambiguos, se houver.
1.2.3. Conceitos
1.2.4. conclusão do capítulo
1.2.5. referências do capítulo